Pesquisa- casos clínicos

Como pesquiso o efeito dessas flores da natureza há 27 anos, para mim, tornou-se evidente que elas funcionam. Foi muito importante no meu histórico testar e sentir a sutileza de mudanças que essas flores e a água do Rock Water proporcionam ao nosso ser.
Na medida do possível, vou publicar a minha pesquisa acerca da eficácia dos florais e casos clínicos.
Penso que, dessa maneira, estaremos contribuindo, mesmo de forma empírica ainda, para um aprimoramento de uma ciência que está nas mãos de vários pesquisadores. Isso não é uma tarefa fácil, mas possível. Já foi publicada uma pesquisa científica da Universidade de São Paulo à respeito da eficácia dos florais de Bach para a ansiedade.  

Chicory

Caso clínico: Aluna supera a sua instabilidade e dependência de drogas leves. (1994)

J.F. moca de 18 anos crescera com a irmã mais nova e a mãe, ainda jovem também em um apartamento apertado e alguns sacrifícios. O pai abandonara a mãe quando J.F era pequena.
J.F sentia, muitas vezes, ódio da mãe, era pouco ativa. Era dependente de “drogas leves” (haxixe). Sua mãe conta: “ela tem uma necessidade quase obsessiva de limpeza.”
No dia 07 de Fevereiro de 1994, receito a seguinte combinação dos florais de Bach:
Star of Bethlehem – para superar o choque da separação do pai. Quando pequena presenciava violenta discussões entre os pais.
Holly – por causa do ódio da mãe e da sociedade em geral.
Hornbeam – por causa da “moleza” interior e da sensação de poder se estimular fumando haxixe.
Crab Apple – por causa da necessidade compulsiva de limpeza.
Em 01/03/1994, J.F está um pouco melhor.
Em 11/04/94, J.F tornou-se mais ativa, já está praticando esportes. Sua mãe relata: “Parece que largou o haxixe e está saindo com outras pessoas.”
Em 31/05/94 repito a mesma combinação, para estabilizar o estado positivo.
No fim de Junho de 94 a mãe telefona: ” Estou muito contente com a minha filha. Agora ela tem muito mais prazer na vida.”

Análise: Esse caso de 25 anos atrás mostra que J.F mudou a sua condição de vida em pouco tempo. A neutralização do choque infantil foi decisivo no tratamento.

Caso Clínico: medo da escola (1995)

G.M, um menino de 6 anos tinha medo da escola. Esse medo aumentava à medida que o dia da primeira aula se aproximava. Primeiro a mãe o levou ao pediatra, que receitou um tranquilizante. Conforme ela me contou, esse remédio em nada mudou seu estado de medo e o choramingar. O medo manifestava-se especialmente à noite, na hora de dormir, com choro, desânimo e as palavras: “Não vou para a escola.” Optei pelos remédios: Mímulus para que transformasse o medo na qualidade positiva da coragem; o Aspen para que os medos desconhecidos se transformassem na qualidade positiva da paz interior e segurança. Iniciamos essas essências uma semana antes do primeiro dia de aula. No segundo dia a mãe verificou uma mudança. O menino estava menos tenso e dormiu melhor. No primeiro dia de aula G.M foi à escola normalmente e assim continuou. Quando terminou o primeiro frasco, fiz uma reavaliação. Acrescentei o Larch e o Clematis, porque a mãe me relata que o menino estava mais confiante, mas não tentava fazer novas tarefas e desviava muito a atenção. Dois meses depois, o G.M, estava adaptado à escola, mais alegre, fez amiguinhos e mais concentrado nas aulas.

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Análise: Os efeitos dos florais em crianças são bem rápidos. Elas não tem resistência, recebem as gotinhas e a terapia de forma lúdica.